Turbinas eólicas flutuantes – Energia para todos

 

Há ideias que parecem estar apenas há esperar que alguém as acolha e as transforme numa invenção espectacular, com muito de inventivo e outro tanto de insistência, e uma fé cega no seu sucesso.

Neste caso, a ideia é algo que todos conhecemos, ou seja, que existe mais ventos a grandes alturas. Isto é do conhecimento público há milhares de anos, e foi aproveitado pelos nossos antepassados que usaram a força do vento no alto dos montes para mover os moinhos. Actualmente, os moinhos e as suas modernas versões em forma de turbinas de vento, são muito utilizadas para obter energia renovável.

A ideia em questão chamou a atenção de Benn Glass, um estudante de engenharia aeronáutica do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), que a ouviu da boca de um cientista de Stanford, que dizia que as correntes de vento adquirem uma densidade de potência até oito vezes superior às de uma turbina eólica convencional.

turbinas eólicas

Tecnologia Buoyant Airbone Turbine

Glass ficou impressionado com as enormes possibilidades que encerrava esta realidade, o que para ele foi uma revelação. Desde então (ano 2010), que deixou voar a sua imaginação e se empenhou em conseguir os seus propósitos. Finalmente, acabou por criar uma nova modalidade de energia eólica.

Fê-lo graças a uma nova tecnologia que baptizou como Buoyant Airbone Turbine (BAT), mais concretamente instalando uma turbina dentro de una espécie de balão. Esta turbina fica dentro desse “balão” estabilizado a uma altura de 600 metros e permanece amarrada a um cabo que por sua vez transmite a energia produzida a uma pequena estação no solo.

Uma única turbina permite abastecer com electricidade uma dezena de vivendas a custos económicos (cerca de 30 centavos de dólar por cada quilowatt hora). O objectivo, no entanto, não é competir com as turbinas eólicas, mas encontrar uma solução para casos de emergência ou para áreas marginais onde não existe qualquer abastecimento de energia.

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